
Fundada em 23 de outubro de 1967, a Escola de Arte Veiga Valle surgiu como a primeira proposta Goiana para integrar a arte ao processo educativo, inspirada no Movimento Nacional liderado por Augusto Rodrigues. Idealizada pelas professoras Edméia Jordão e Maria Castro Miranda, teve o apoio do Departamento Estadual de Cultura e do Governo do Estado para sua criação.
Nos primeiros anos, funcionou em espaços provisórios até se estabelecer, em 1970, no prédio reformado do Instituto Pestalozzi. Em 1980, passou a chamar-se Instituto Escolinha de Arte Veiga Valle, em homenagem ao escultor José Joaquim da Veiga Valle. Posteriormente, incorporou a Escolinha de Música e Dança, tornando-se a Escola de Arte, Música e Dança Veiga Valle, até receber seu nome atual em 1987.
A partir de 1999, a escola expandiu suas atividades, abrangendo Música, Dança, Teatro e Artes Visuais, formando grupos artísticos e desenvolvendo novos projetos. A necessidade de profissionalização levou à criação do Centro de Educação Profissional em Artes Basileu França, em 2001, com cursos técnicos e de formação continuada.
Hoje, a Escola do Futuro em Artes Basileu França atende mais de 4.000 alunos, promovendo a qualificação e o desenvolvimento de profissionais nas áreas artísticas, contribuindo para o mercado cultural e a cidadania em Goiás.
A Escola do Futuro (EFG) em Artes Basileu França tem por missão promover e desenvolver a diversidade de gêneros artísticos, bem como incentivar a difusão cultural e estimular pesquisa, visando à interação entre teoria e prática.
A EFG em Artes Basileu França é uma instituição ligada à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), que atualmente atende mais de quatro mil alunos. A origem da instituição se deu em 1967, na Escola de Artes Veiga Valle, pioneira no segmento da arte em território goiano.